[Lens of Truth] Os vovôs dos Games

Um problema atual, também conhecido como síndrome de Zelda crônica, narra um problema comum. A falta de inovação de uma franquia, levando ela ao enfraquecimento parcial, total ou até a morte!

Começando com o Clássico dos games. The Legend of Zelda é uma franquia extremamente boa, que carrega um nome de peso de maneira justa, nunca houve nenhum jogo ruim de Zelda. (NÃO NUNCAAA). E quando chegamos na era do 3D, Zelda inovou de maneira assustadora, tendo em vista as empreitadas anteriores de levar franquias famosas para a nova tecnologia. Considerado como o melhor jogo de todos os tempos o Ocarina of Time apresentou um primor em execução, inovação e conseguindo manter as raízes firmes. Com o tempo tivemos Majoras, Waker, Twilight e hoje Skyward, Tendo apresentado absolutamente ZERO de inovação. Temos o mesmo sistema “Entre na Dungeon para pegar o coração+item novo+colecionável que fará avançar na história+Ganon+Temos meio de transporte que te acompanhará por toda a viagem+ Coleta de itens para ganhar equipamentos extras+ sistema “escudo+espada”+ ganhe o chefe com o item que você consegue na dungeon dele+ acerte o ponto vulnerável…e etc.”

Zelda se tornou um senhor de idade avançada, famoso “rei do no meu tempo”, que ainda corre atrás das crianças com suas histórias da segunda guerra, Chacrinha e Peter Sellers. E exatamente como nesse paralelo, não deixam de ser bons, mas essa repetição e falta de adaptação aos novos tempos é tão irritante quanto. Uma série tão grande e que temos tanto carinho, não podia ser tratada com mais esmero?

Outra franquia é Resident Evil. Realmente depois de tantos anos, tantos jogos, eu preciso aceitar que uma erva vai recuperar minha barra de vida? Terei que aceitar que apesar das mordidas você não vira um zumbi? preciso aceitar que não posso andar enquanto atiro?

Exemplos existem aos montes.

Incrivelmente apesar disso, existem franquias que não ficam ruins. O próprio Mario. Já pararam pra pensar nisso? Se você jogou um jogo do Mario ultimamente. Pegarei Mario Galaxy como exemplo. O jogo não é aquele que está na boca dos jogadores atualmente, mas ele consegue equilibrar o fator nostalgia e o fator inovação, sem se desprender do que era originalmente. Temos o encanador, temos a princesa e temos o Bowser, mas temos elementos novos de jogabilidade que fazem o necessário. Mario é aquele seu avô, que sempre te dá aquela zoada básica, e quando você aprende o contra ataque, ele vem com uma nova que te deixa pra trás novamente. Talvez Mario seja um jogo conceitualmente tão simples, que a sua base não pode se defasar com o tempo.

Até quando essa equação irá funcionar, não sabemos, mas é certo que por mais experientes que sejam, os velhos não duram para sempre.

Confira esse Artigo também no Meia Lua X!

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