“B” Side: Apresentação

“B” Side: Como me foi dito, o meu “trabalho” aqui seria escrever sobre filmes e suas maravilhas através desta mágica e sonhadora fábrica, onde tudo é possível e onde você pode ser realmente livre. Por 122 minutos, pelo menos.

Quero dizer, eu não seria verdadeiro comigo mesmo e escrever sobre o que, de fato me faz “feliz”, se eu fizesse reviews, críticas e coisas do tipo. E eu definitivamente não quero ser um guru dos filmes convencendo você a assistir aquela determinada “obra” só porque eu disse que você deveria. (1) Eu não sou tão interessante assim, (2) Eu odeio filmes de ação, e (3) Eu realmente não me importo com “Harry Potter” ou “Senhor dos Anéis”, então lá vai metade da minha credibilidade. Mas eu gosto de pessoas, ou algumas delas, e da capacidade que elas têm em ainda escrever sobre algo que realmente faz outras pessoas pensarem e percebem que há algo de muito errado com este mundo desequilibrado em que vivemos atualmente. Alguém que realmente ainda acredita que as coisas sem foco como “esmero” e “verdadeiro amor” são possíveis e que você ainda tem a chance de não ser um completo babaca. Então, por elas, eu sou grato.

Eu basicamente, eu vou estar aqui, irritando vocês falando sobre essas pessoas. Escritore(a)s. Pessoas que acreditam em suas coisas, mesmo quando ninguém mais o faz. Eles dão através de livros, música, roteiros, a oportunidade de você expandir as células do seu cérebro e realmente acreditar em algo. Qualquer coisa. Pessoas que estão por perto mais do que podemos imaginar e que merecem seu devido valor, mais do que os protagonistas bonitinhos vestidos de vampiros brilhantes e pessoas “inteligentes” e laranjas de Jersey. Mas, novamente, falo das exceções, que na verdade, fazem parte do que importa no fim das contas.

man in the chair
Um filme que você não viu, e provavelmente deveria ver

SAP VERSION: As I was told, my “job” here would be to write about movies and its amazingness through this magical and dreamy factory where everything is possible and you’re actually free. For 122 minutes, at least.

I mean, I wouldn’t be true to myself and write about what, in fact, gets me hard if I did reviews and critics and whatnot. And I definitely don’t want to be a movie guru convincing you should totally watch that movie only because I said so. (1) I’m not that interesting, (2) I hate action movies, and (3) I don’t really care about “Harry Pooper” and “Lord of the ‘Anal’ Rings”, so there goes half of my credibility. But I do like people, or some of them, and how they can still write about something that can actually make other people think, and realize that there’s something really wrong with this whole unbalanced world we live in lately. Someone who actually still believes that blurry things like care and honest love is possible and that you still do have a chance not to be a total asshole. So, for them, I am thankful.

So, basically, I’ll be here, annoying the shit out of you talking about those guys. Writers. People who believe in their stuff even when nobody else does. Through books, music, scripts they give you the opportunity to expand your brain’s cells and actually believe in something. Anything. People who are closer, more than you could ever start to imagine and that deserve its own value, more than the pretty main characters dressed as lame sparkly vampires and “smart” orange creatures from Jersey. But again, I’m talking about exceptions here, which in the end, are the ones that matter, that are especial, not as in retard, but as in retard enough to be human.

Por Raphael Straube

 

 

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