Breaking Bad – Primeiras Impressões

 

O Post não conterá Spoilers

 Olá seres abissais, como vãozes? Queria falar um pouco da série mais hypeada no momento que não é de temática nerd (cof cof Walking Dead/Game of Thrones).

Geralmente não costumo dar ouvidos a recomendações para séries, tendo em vista que já me recomendaram muito Smallville  e Supernatural. Mas foi exatamente a imagem promocional acima que me motivou. Então, convencido a mover algumas palhas a pelo menos ler sobre o que era a série afinal, me deparei com essa sinopse:

   Breaking Bad estrelado por Bryan Cranston como Walter White, um professor esforçado de química do ensino médio com um filho adolescente deficiente (RJ Mitte) e uma esposa grávida (Anna Gunn). Quando o já tenso Walter White é diagnosticado com Câncer de pulmão terminal, ele tem um colapso nervoso e vai para a vida do crime, arrumando um laboratório de metanfetamina com seu prévio estudante Jesse Pinkman (Aaron Paul) no desejo de dar segurança financeira para sua família.

Sim, ela é tudo isso que está escrito, mas por alguma razão eu liguei a trama ao clássico filme Dia de Fúria, aonde temos um personagem dentro dos padrões sociais, que por detrimento de certos eventos, acaba tendo um surto psicótico. BB, tem certa levada em alguns momentos parecida, mas se for esperar isso da série, será uma decepção.

Walter é a personificação do certinho, pai de família que tem mais de um emprego para sustenta-la e compra bacon de soja. Um típico Ned Flanders. O mistério de como (e quando) ele se tornaria o badass foi respondida lá pela quarta temporada.

O drama de Walter conta sobre como seu mundo – Trocado por uma carreira de sucesso – desaba completamente em razão de saúde e finanças. A série é tão boa que sutilmente, aquele pai de família e exemplo de moral vai se corrompendo em prol de uma justificativa tão “nobre” quanto tentar deixar o mínimo para o bem estar da família, caso ele venha a parecer pelo câncer, até o momento em que ele simplesmente opta por continuar no mundo aonde Heisenberg, sua versão de um chefão de narcóticos, mesmo não precisando mais da grana coexista.

Para segurar o rojão de uma série voltada ao drama, o elenco de atuações acima da média (não todos) garante os vários tons de cinza dos personagens. E o que poderia se tornar uma típica e clichê novela mexicana, acaba por alternar entre um supimposo triller policial com um drama moral sobre o mundo das drogas. Imagina um mundo aonde um traficante tem um parente que trabalha no combate a narcóticos e fica crível, Breaking Bad é esse mundo crível.

Mas é claro que, algumas cenas emblemáticas dão um gás a série. Quebrando algumas pernas e Nascimento de Heisemberg por exemplo, são momentos em que vibramos logo na primeira temporada, em que parece que se esquece do gênero dramático e passa a ser um filme de ação.

Breaking Bad não é para todos, dosar esses momentos não são de agrados daqueles que esperam um zumbi morto a cada episódio como em Walking Dead, mas garanto que é uma série recompensadora para aqueles que derem a chance.

 

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