[Lens of Truth] Portateis ou não? Eis a questão!

Lens

Olá seres, me chamo Andrei e desenvolvi essa coluna com o intuito de falar de maneira crítica e ácida sobre a industria de games de forma geral, sobre modismo, influencias, cultura e artimanhas para fazer você gastar seu rico e suado dinheirinho. Tentarei ser o máximo imparcial possível (mentira), se não curtirem cliquem no dedinho apontado para baixo logo abaixo do post. Vocês também poderão conferir essa matéria no www.meialuax.com

O portáteis nunca devem ser subestimados, isso por dois simples motivos: Primeiramente porque eles fazem parte do passado, presente e futuro da industria de games, além de representar boa parte de vendas das empresa. A segunda é porque portáteis são “mó legais”!

Ser ou não serPalco de grandes RPGs e intensas batalhas pokemons. Os portáteis desde sempre estiveram a sombra dos consoles, geralmente sendo mais alvo de games casuais, adaptações de filmes (e eles estão presentes até pro seu chinelo havaiana) e spin-offs de grandes franquias, que em suma maioria não trazem a mesma qualidade. Salvo as franquias que nasceram nos portateis.

Tudo bem, acho que todos já sabem disso, mas afinal os portáteis cresceram e os poucos bits agora são capazes de fazer o que um console faz (resguardando as óbvias comparações). Então eu pergunto, será que os portáteis estão sendo usados da maneira como deveriam ser? Apesar da evolução ser grande, a proposta continua a mesma: É você levar pra rua, pra viagem, usar em locais aonde um console não alcança. Será que realmente podemos ter uma profundidade necessária pra jogar um MetalGear no ônibus? Ou destreza necessária para um Uncharted naquela dor de barriga depois dos 20 pedaços de bolo de chocolate?

E é essa a questão, temos aquela concentração necessária nesses jogos de tal complexidade para usufruirmos o máximo dos mesmos? Não questiono a possibilidade de serem jogados, mas talvez não possamos nos dedicar a eles como eles deveriam ser, como um dialogo um pouco mais complexo por exemplo, uma trilha sonora legal, detalhes gráficos e etc…

Pokemons, Jogos casuais, Rpgs japoneses, Patapons e Angry Birds da vida fazem sentido em sua maioria se for pensar nessa proposta, e se for continuar no pensamento chegaremos numa conclusão que o DS consegue suprir a necessidade como portátil mais que o PSP, concordam?

É bem irônico você ver alguém com um PSP na mão jogando GoW sentado no sofá, de frente para o PS3 desligado. Qual o sentido? Nenhum. Mas é o que acontece afinal. Não desaprovo, mas é claro que dá pra identificar que os dois portáteis trabalham de formas diferentes, tanto em publico, quanto na forma de entreter. E isso acho válido, porque quem gosta de DS está satisfeito com o que tem e quem gosta de um PSP também. Isso é abrangência, não superioridade de forma alguma.

Ao invés de ter uma disputa xula de “quem consegue polir mais os gráficos” temos nichos de mercado de forma de extremos tão distantes, que acaba por criar uma necessidade para o consumo dos dois aparelhos, cada qual para seu momento. E lá se vai nosso dinheiro…

por Andrei “Rated” Fernandes

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