Bayonetta – Muito mais que sensual

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Olá, pessoas. Eu sou Diego Santos. Além de um grande apreciador de vídeo games como jogador, eu também estou começando a trilhar o meu caminho no ramo de desenvolvimento. Sendo assim, eu pretendo trazer um pouco da minha visão de desenvolvedor misturado à visão de jogador e entusiasta. Espero que apreciem minha presença aqui no Lens of Truth.

Para começar, eu trago aqui uma análise que eu fiz, pré-requisito para uma oportunidade de localização que participei, sendo aqui em português. O game que eu escolhi foi Bayonetta. Embora não seja tão recente, eu resolvi falar do jogo por ser um dos meus favoritos da sétima geração e recentemente voltei a jogá-lo para poder platiná-lo. Como esta façanha foi feita recentemente, eu ainda estou um pouco no hype, então creio ser um ótimo momento para falar dele.

Bayonetta é um jogo desenvolvido pela Platinum Games e publicado pela Sega no ano de 2009 no Japão, saindo no início de 2010 para o resto do mundo. O jogo é feito no estilo hack ‘n slash, criado por Hideki Kamiya, que foi diretor no primeiro Devil May Cry, onde se pode perceber o grande foco no sistema de combos.

Visualmente o game foi concebido com o conceito de sensualidade, sendo assim o visual da protagonista que dá nome ao jogo, foi criado utilizando-se de vários fetiches: Pernas longas, roupas de couro (que na verdade é feita com o cabelo), decote, costas à mostra, óculos, pinta no rosto, a preferência por pirulitos, um grande rebolado com os quadris enquanto anda, entre outros.

Para dar forma física aos demônios que a ajudam, ela precisa usar os cabelos que também funcionam como a roupa, invocar os aliados infernais faz com que ela fique quase totalmente nua. Pessoalmente acho que este exagero de sensualidade de fetiches, ao invés de tornar o clima sexy, acaba por torná-lo cômico.

A parte sonora é muito bem trabalhada. A personagem principal é dublada por Hellena Taylor, que é natural da Inglaterra, dando um sotaque britânico e marcante para a personagem, o que contribui para a trama, que já a mesma é oriunda da Europa.

A trilha, além de dar o clima certo, muitas vezes tensos, também ambientam muito bem alguns dos cenários abandonados e desolados que Bayonetta passa. Já na primeira cena, chamada de Records of Time, o jogador enfrenta os inimigos sem perder vida e um narrador explica o contexto da origem dos eventos do jogo a música “One of a Kind” que dá todo um clima épico à cena. Esta mesma música é então retomada no capítulo final onde a heroína deve destruir o corpo do último chefe para salvar a Terra.

Além disso, o tema do jogo e uma versão de “Fly Me To The Moon” cantadas durante as cenas de ação e combate contra inimigos, dando um ótimo clima ao momento.

Hoje é só pessoal. Semana que vem eu trago a próxima parte do texto, falando da jogabilidade do game. Até lá.

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